![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR861t-fH-nrMcQdlyFlcxTWDsuDIxG60ljK51WnRgrxSTQwFBN5yvtEO39WgKcEJnrJFL9lQwvoJhIvlBc8VeCqVwOme8Flj0mUMvwHaP_87SI6WkS6ACTX7TWedv28VqA-E8XCwSz6I/s1600/gimno.jpg)
O
nome Gymnosperma, que literalmente significa “semente nua”, representa uma das
principais características das plantas pertencentes a quatro divisões:
Cycadophyta (as cicadáceas), Ginkgophyta (maindenhair tree, ginkgo),
Conyferophyta (coníferas) e Gnetophyta (gnetófitas). Existem cerca de 720
espécies de gimnospermas viventes, sendo algumas frequentemente dominantes em
grandes áreas.
A maior parte das gimnospermas ocorre em
áreas temperadas do Hemisfério Norte, chegando a ser o elemento dominante das
florestas perto do Círculo Ártico. No Brasil estão pouco representadas,
contabilizando cerca de 3% do total de espécies existentes no mundo.
A semente foi um das mais importantes inovações que apareceram durante a evolução das plantas vasculares e um dos fatores responsáveis pela dominação das plantas com sementes “espermatófitas”, na flora atual.
Tradicionalmente
as gimnospermas são divididas em quatro grupos diferentemente tratados pelos
diversos autores, tendo sido aqui adotada a terminologia empregada por (Judd et
al., 2008): as Cycadales (representadas no Brasil pela família Zamiaceae), as
Ginkgoaceae (não representadas no Brasil), as coníferas (representadas no
Brasil por Araucariaceae e Podocarpaceae) e as Gnetales (representadas no
Brasil por Ephedraceae e Gnetaceae).
Nenhum comentário:
Postar um comentário