A BELEZA DAS FLORES

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CURIOSIDADE: Planta se faz de morta quando tocada



O nome dessa espécie é Mimosa Pudica, também chamada de Envergonhada ou Sensível. Ela é um pequeno arbusto que cresce em diversas regiões do mundo e faz parte da família das ervilhas — ou seja, ela não tem nada em comum com as mimosas legítimas.

A planta usa o seu sistema de defesa para enganar predadores, passando a imagem de um “alimento” estragado e sem vida. Ela também usa esse recurso para economizar água e se proteger de grandes temperaturas.

Fonte: YouTube e Jardiland

A PLANTA MAIS VELHA DO MUNDO

Trinta mil anos atrás, um esquilo siberiano da espécie Urocitellus parryii coletou sementes e frutos de uma planta chamada Silene stenophylla e os levou para sua toca subterrânea. O que aconteceu com o esquilo depois disso, não se sabe. Mas o material vegetal que ele coletou ficou preservado no solo congelado (permafrost) da tundra siberiana. E agora, 30 mil anos depois, cientistas russos descongelaram essas sementes e frutos e trouxeram a planta de volta à vida no laboratório. Literalmente.





Amostras descongeladas de tecido placentário extraído dos frutos da planta foram cultivadas em laboratório e induzidas a formar novas plantas inteiras, num processo conhecido como organogênese (formação de órgãos). Algo que é feito rotineiramente em laboratório para clonar plantas agrícolas de interesse. Só que a planta, nesse caso, tinha 30 mil anos de idade. Imagine só!

As plantas clonadas se desenvolveram perfeitamente. Primeiro, foram cultivadas e propagadas in vitro, depois transferidas para vasos com terra, floresceram, foram fertilizadas, produziram sementes que germinaram e deram origem a mais plantas, e assim por diante. Segundo os pesquisadores, essas plantas são “os mais antigos organismos multicelulares vivos”.

A Silene stenophylla não é uma espécie extinta. Ela ainda existe, apesar de ter mudado um pouco de aparência (fenótipo) nos últimos 30 mil anos. Mas é certo que sementes e frutos de muitas espécies que não existem mais também estão preservados no permafrost siberiano (cuja camada de solo congelado pode ter centenas de metros de espessura … a amostra usada no estudo estava “apenas” 38 metros abaixo da superfície). Então, a princípio, nada impede que esse procedimento seja refeito para recriar alguma espécie extinta.

Sabe-se lá o que mais esses esquilos pré-históricos andaram guardando em suas tocas!

O estudo está publicado na edição desta semana da revista PNAS, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.

Descoberta no Brasil planta carnívora devoradora de vermes


Flor nativa do cerrado brasileiro se alimenta de pequenas criaturas que vivem no solo

De acordo com o Telegraph, uma equipe de pesquisadores incluindo brasileiros descobriram que uma espécie de planta nativa do cerrado é carnívora e se alimenta de vermes que vivem sob o solo.
A planta — Philcoxia minensis — conta com uma rede de minúsculas folhas pegajosas que ficam sob a superfície, capturando pequenas criaturas que se aproximem delas. Embora existam inúmeras espécies carnívoras no mundo, devoradoras de insetos, sapos e até pequenos mamíferos, esta planta do cerrado é a única de que se tem notícia a capturar suas presas debaixo da terra.
Os botânicos descobriram três plantas, todas da mesma família, e acreditam na possibilidade de que possam existir inúmeras outras com este mesmo tipo de mecanismo de absorção de nutrientes, que nunca havia sido observado anteriormente.
Fontes: The Thelegraph e PNAS

Angiospermas





Maior grupo de plantas do mundo, as angiospermas, também tratadas como divisão Magnoliophyta, tem seu nome derivado do grego angeion que significa “vaso, recipiente”, e esperma, que significa “semente”. É um grupo de plantas com sementes que apresentam algumas características especiais: flores, frutos e características de seu ciclo de vida que diferem daqueles outros organismos.

A maioria das plantas vivíveis constitui-se atualmente de angiospermas: árvores, arbustos, gramados, campos de trigo e milho, frutas, cactos, roseiras espinhentas, entre outras do gênero.

       As características vegetais dessas plantas são muito diversas e variam em tamanho, desde espécies de Eucalyptus com mais de 100 metros de altura e 20 metros de circunferência, até algumas monocotiledôneas flutuantes e simples. 

Gimnospermas

São plantas fanerógamas, com órgãos sexuais aparentes, incluindo todas aquelas que produzem flores. Constituem um grupo de plantas vasculares com sementes não encerradas no interior de frutos, formado predominantemente por árvores, sendo menos comuns os arbustos (Ephedra) e as lianas (Gnetum).

O nome Gymnosperma, que literalmente significa “semente nua”, representa uma das principais características das plantas pertencentes a quatro divisões: Cycadophyta (as cicadáceas), Ginkgophyta (maindenhair tree, ginkgo), Conyferophyta (coníferas) e Gnetophyta (gnetófitas). Existem cerca de 720 espécies de gimnospermas viventes, sendo algumas frequentemente dominantes em grandes áreas.

A maior parte das gimnospermas ocorre em áreas temperadas do Hemisfério Norte, chegando a ser o elemento dominante das florestas perto do Círculo Ártico. No Brasil estão pouco representadas, contabilizando cerca de 3% do total de espécies existentes no mundo.




A semente foi um das mais importantes inovações que apareceram durante a evolução das plantas vasculares e um dos fatores responsáveis pela dominação das plantas com sementes “espermatófitas”, na flora atual.
Tradicionalmente as gimnospermas são divididas em quatro grupos diferentemente tratados pelos diversos autores, tendo sido aqui adotada a terminologia empregada por (Judd et al., 2008): as Cycadales (representadas no Brasil pela família Zamiaceae), as Ginkgoaceae (não representadas no Brasil), as coníferas (representadas no Brasil por Araucariaceae e Podocarpaceae) e as Gnetales (representadas no Brasil por Ephedraceae e Gnetaceae).

O feijão é legume, raiz, fruta ou verdura?

       Afinal, o que é feijão? (crédito: Marcelo Cavalcante/RECREIO)


O feijão que nós comemos é a semente do feijoeiro, uma planta da família das leguminosas. O legume que nasce nessa planta é a vagem, que também é comestível.

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PLANTAS CARNÍVORAS

As plantas carnívoras habitam a nossa imaginação como seres monstruosos capazes, até mesmo, de engolir pessoas. No entanto, a realidade é bem menos fantasiosa. As plantas carnívoras gostam mesmo é de um bom inseto, seja ele uma mosca apetitosa, um gafanhoto, um delicioso besouro ou até mesmo uma borboleta. 
Veja um pouco mais sobre elas no vídeo abaixo:



Diversidade florística do campus São Roque do IFSP

O IFSP - São Roque possui uma diversidade florística com muitas espécies nativas e outras exóticas presentes no arboreto de nativas do campus. São plantas da divisão Gimnospermae e Angiospermae de diferentes famílias.

 




LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DO IFSP - CAMPUS SÃO ROQUE





Foi realizado um levantamento preliminar das espécies de Gimnospermas e Angiospermas presentes no campus São Roque do Instituto Federal de Educação, Ciência a Tecnologia de São Paulo realizado nos meses de abril e maio de 2013, com o objetivo de estimar a diversidade local. O trabalho foi feito pelos aluno Gabriela Zominhani e Gilberto Simões do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
              
No presente estudo são amostradas 17 espécies de diferentes famílias, sendo (1) da divisão Gymnospermae - Gimnospermas da família Araucareaceae e (16) da divisão Angiospermae - Angiospermas da família Fabaceae agrupadas nas subfamílias Mimosaceae (2) e Calpinaceae (2), Anacardiaceae, Phytolaccaceae, Meiliaceae, Mytaceae, Bignoniaceae, Lythraceae, Areaceae, Verbenaceaesendo cada espécie foi fotografada e identificada.